este video é muito legal explica bem oque é, e como é o CICLO DO ENXOFRE ...
http://www.youtube.com/watch?v=suRfxOH--es
25 de maio de 2010
10 de maio de 2010
Chuva Ácida
CHUVA ÁCIDA
A formação de chuvas ácidas trata-se de um fenômeno e/ou um problema moderno, originado a partir do grande desenvolvimento de centros urbanos altamente industrializados. Ao queimar combustíveis fósseis para acionar as usinas, fábricas e veículos, é lançado enxofre no ar. Esse enxofre sobe para a atmosfera na forma de gás chamado “dióxido de enxofre”, um grande poluente do ar. Quando o dióxido de enxofre se junta à umidade da atmosfera, forma o ácido sulfúrico, um dos principais componentes das chuvas ácidas.
O dióxido de enxofre é produzido também nos pântanos e vulcões, mas em quantidades que o meio ambiente consegue assimilar. Atualmente existem enormes quantidades de fontes poluidoras, tornando as chuvas mais carregadas de ácido, dificultando ao meio ambiente anular seus efeitos.
A chuva causa danos às folhas de espécies vegetais comprometendo a produção agrícola. Torna-se mais grave próxima às grandes concentrações industriais, atinge as florestas, lavouras, altera os ecossistemas aquáticos, contamina a água potável e corroe edificações de pedra e concreto, inclusive metais expostos ao tempo que enferrujam mais rápido, como as pontes e edificações de aço e sobretudo, prejudica a saúde humana.
As maiores ocorrências de chuvas ácidas até os anos 1990, era nos Estados Unidos. No entanto, os países asiáticos – principalmente China, Índia, Tailândia e Japão – superaram os EUA. Essas nações asiáticas lançam na atmosfera, cerca de 34 milhões de toneladas de dióxido de enxofre (SO2) ao ano, pois elas são extremamente dependentes do carvão para o desenvolvimento das atividades industriais.
As regiões mais afetadas pela chuva ácida são a Europa, a América do Norte e alguns países asiáticos. No Brasil, esse fenômeno ocorre com mais intensidade nas cidades com grande concentração industrial (São Paulo, Cubatão, Rio de Janeiro).
O Fundo Mundial para a Natureza (WWF) estima que cerca de 35% dos ecossistemas europeus se encontram degradados pelas chuvas ácidas. Entre as principais medidas para a redução desse fenômeno, figura-se o uso de fontes energéticas limpas, como por exemplo, a energia solar e a energia eólica.
A formação de chuvas ácidas trata-se de um fenômeno e/ou um problema moderno, originado a partir do grande desenvolvimento de centros urbanos altamente industrializados. Ao queimar combustíveis fósseis para acionar as usinas, fábricas e veículos, é lançado enxofre no ar. Esse enxofre sobe para a atmosfera na forma de gás chamado “dióxido de enxofre”, um grande poluente do ar. Quando o dióxido de enxofre se junta à umidade da atmosfera, forma o ácido sulfúrico, um dos principais componentes das chuvas ácidas.
O dióxido de enxofre é produzido também nos pântanos e vulcões, mas em quantidades que o meio ambiente consegue assimilar. Atualmente existem enormes quantidades de fontes poluidoras, tornando as chuvas mais carregadas de ácido, dificultando ao meio ambiente anular seus efeitos.
A chuva causa danos às folhas de espécies vegetais comprometendo a produção agrícola. Torna-se mais grave próxima às grandes concentrações industriais, atinge as florestas, lavouras, altera os ecossistemas aquáticos, contamina a água potável e corroe edificações de pedra e concreto, inclusive metais expostos ao tempo que enferrujam mais rápido, como as pontes e edificações de aço e sobretudo, prejudica a saúde humana.
As maiores ocorrências de chuvas ácidas até os anos 1990, era nos Estados Unidos. No entanto, os países asiáticos – principalmente China, Índia, Tailândia e Japão – superaram os EUA. Essas nações asiáticas lançam na atmosfera, cerca de 34 milhões de toneladas de dióxido de enxofre (SO2) ao ano, pois elas são extremamente dependentes do carvão para o desenvolvimento das atividades industriais.
As regiões mais afetadas pela chuva ácida são a Europa, a América do Norte e alguns países asiáticos. No Brasil, esse fenômeno ocorre com mais intensidade nas cidades com grande concentração industrial (São Paulo, Cubatão, Rio de Janeiro).
O Fundo Mundial para a Natureza (WWF) estima que cerca de 35% dos ecossistemas europeus se encontram degradados pelas chuvas ácidas. Entre as principais medidas para a redução desse fenômeno, figura-se o uso de fontes energéticas limpas, como por exemplo, a energia solar e a energia eólica.
Descrição do Ciclo do Enxofre
O enxofre é um importante constituinte de alguns aminoácidos, como a cisteína, e portanto, não pode faltar para perfeita produção de proteínas. Em muitos seres vivos, moléculas com átomos desse elemento, atuam como cofator (\"estimulador\") de reações químicas promovidas por enzimas. Apresenta um ciclo com dois reservatórios: um maior, nos sedimentos da crosta terrestree outro, menor, na atmosfera. Nos sedimentos, o enxofre permanece armazenado na forma de minerais de sulfato. Com a erosão, fica dissolvido na água do solo e assume a forma iônica de sulfato (SO4--); sendo assim, facilmente absorvido pelas raízes dos vegetais. Na atmosfera, o enxofre existe combinado com o oxigênio formando, cerca de 75% dele, o SO2 (dióxido de enxofre). Outra parcela está na forma de anidrido sulfídrico (SO3). O gás sulfídrico (H2S) - característico pelo seu cheiro de \"ovo podre\"- tem vida curta na atmosfera, apenas de algumas horas, sendo logo transformado em SO2. Esses óxidos de enxofre (SO2 e SO3) incorporam-se ao solo com as chuvas, sendo então transformado em íons de sulfato (SO4--). Podem, também, ser capturados diretamente pelas folhas das plantas, num processo chamado de adsorção, para serem usados na fabricação de aminoácidos. O único retorno natural do enxofre para a atmosfera é através da ação de decompositores que produzem o gás sulfídrico. As sulfobactérias realizam o processo inverso, com uma forma de obtenção de energia para a quimiossíntese. A contribuição das atividades vulcânicas para o acúmulo de enxofre na atmosfera é pouco significativa. Maior tem sido a introdução artificial e humana, por meio da atividade industrial. A queima de combustíveis fósseis que possuem enxofre em sua composição (3% no carvão e 0,05% no petróleo), produz SO2 e SO3, aumentando sua concentração na atmosferas das grandes cidades. Essa fonte é responsável por 80% da poluição por enxofre. Ambos são, nessas condições, fortemente irritantes para os olhos e pulmões; além de contribuir para a formação do smog - mistura de fumaça (smoke, no inglês) com neblina (fog) -, altamente tóxico, que surge durante as inversões térmicas.
Ação Humana: A principal perturbação humana no ciclo global do enxofre é a libertação de SOX (SO2 mais uma pequena quantidade de SO3) para a atmosfera como resultado da queima de carvão e óleo contendo enxofre. O gás SOX prejudica a respiração nos humanos em elevadas concentrações e é moderadamente tóxico para as plantas.
Ciclo do Enxofre
Na biologia, ciclo do enxofre é o processo pelo qual o enxofre é transformado pelos seres vivos como animais e plantas e outros processos químicos.
As proteínas dependem basicamente do enxofre. O enxofre é encontrado no solo e em combinações de sais de sulfato, sulfetos e minério. Nas proximidades de vulcões, o enxofre é encontrado na sua forma original, razão pela qual há muitas unidades de exploração nestas regiões. O ciclo do enxofre compreende 6 etapas básicas:
a) As plantas absorvem compostos contendo enxofre além dos sulfatos;
b) Na produção de aminoácidos das plantas o hidrogênio substitui o oxigênio na composição dos sulfatos;
c) Os seres vivos se alimentam das plantas;
d) microorganismos decompõem os aminoácidos que contêm enxofre nos restos de animais e plantas, criando sulfeto de hidrogênio;
e) o enxofre é extraído do sulfeto por bactérias e microorganismos;
f) sulfatos são produzidos pela ação de microorganismos na combinação do enxofre com o oxigênio.
Referências: http://www.uniaoambiental.com.br/index.php?view=article&catid=68%3Apara-estudar&id=122%3Aciclo-do-enxofre&format=pdf&option=com_content&Itemid=37
As proteínas dependem basicamente do enxofre. O enxofre é encontrado no solo e em combinações de sais de sulfato, sulfetos e minério. Nas proximidades de vulcões, o enxofre é encontrado na sua forma original, razão pela qual há muitas unidades de exploração nestas regiões. O ciclo do enxofre compreende 6 etapas básicas:
a) As plantas absorvem compostos contendo enxofre além dos sulfatos;
b) Na produção de aminoácidos das plantas o hidrogênio substitui o oxigênio na composição dos sulfatos;
c) Os seres vivos se alimentam das plantas;
d) microorganismos decompõem os aminoácidos que contêm enxofre nos restos de animais e plantas, criando sulfeto de hidrogênio;
e) o enxofre é extraído do sulfeto por bactérias e microorganismos;
f) sulfatos são produzidos pela ação de microorganismos na combinação do enxofre com o oxigênio.
Referências: http://www.uniaoambiental.com.br/index.php?view=article&catid=68%3Apara-estudar&id=122%3Aciclo-do-enxofre&format=pdf&option=com_content&Itemid=37
9 de maio de 2010
Ciclo do Enxofre
O enxofre tem uma história tão antiga como a de qualquer outra substância que evoluiu do amarelo místico dos Alquimistas até uma das mais úteis substâncias da civilização moderna. Foi queimado nos ritos pagãos antigos, para espantar os maus espíritos, e já naquela época seus fumos eram usados como alvejantes para tecidos e palha. Durante muitos anos uma companhia francesa manteve o monopólio do enxofre graças ao controle de suprimentos mundiais provenientes da Sicília. Em parte por isso, em parte pela abundância da pirita, o enxofre elementar foi pouco usado nos Estados Unidos antes de 1914. Embora o enxofre tenha sido descoberto na região do Golfo do México, em 1869, seu aproveitamento era difícil, pois os depósitos estavam abaixo de camadas de areia movediças. Antes de 1914, a maior parte do ácido sulfúrico produzido nos Estados Unidos provinha da pirita, doméstica ou importada, e do dióxido de enxofre, que aparecia como subproduto da metalurgia do cobre e do zinco.
Principiando em 1914 a mineração do enxofre do Texas e da Lousiana pelo processo Frasch foi sendo ampliada, atingindo um grau suficiente para alimentar todas as necessidades internas (dos Estados Unidos) e para entrar no mercado mundial. Nos anos mais recentes, um suprimento importante de enxofre elementar tem sido o proveniente do H2S, subproduto do gás natural, ácido ou do petróleo cru ácido. Os maiores produtores do enxofre recuperado são o Canadá, França e os Estados Unidos. Em 1973 a produção do mundo ocidental foi de 33,75 milhões de toneladas longas (34,29 milhões de toneladas métricas) de enxofre sobre quaisquer formas; desta quantidade, 27,6% foram produzidas pelo processo Frasch, 41,0% são de recuperações e 30,3% provieram de fontes não elementares: piritas e gases de fumos metalúrgicos.
Molécula de Enxofre vista de dois ângulos diferentes. A maneira como os átomos estão ligados em uma molécula de Enxofre determina seu formato.
Principiando em 1914 a mineração do enxofre do Texas e da Lousiana pelo processo Frasch foi sendo ampliada, atingindo um grau suficiente para alimentar todas as necessidades internas (dos Estados Unidos) e para entrar no mercado mundial. Nos anos mais recentes, um suprimento importante de enxofre elementar tem sido o proveniente do H2S, subproduto do gás natural, ácido ou do petróleo cru ácido. Os maiores produtores do enxofre recuperado são o Canadá, França e os Estados Unidos. Em 1973 a produção do mundo ocidental foi de 33,75 milhões de toneladas longas (34,29 milhões de toneladas métricas) de enxofre sobre quaisquer formas; desta quantidade, 27,6% foram produzidas pelo processo Frasch, 41,0% são de recuperações e 30,3% provieram de fontes não elementares: piritas e gases de fumos metalúrgicos.
Molécula de Enxofre vista de dois ângulos diferentes. A maneira como os átomos estão ligados em uma molécula de Enxofre determina seu formato.
5 de maio de 2010
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